Desde 2011, estou envolvido em pesquisas, tentando entender cenários culturais, comportamentos e estratégias, ajudando marcas a se conectarem com seus públicos-alvo. Da teoria à prática, da universidade ao mercado – assim como do mercado à universidade, teorias foram comprovadas e aplicadas, ou refutadas e revisadas: sempre de maneira recíproca. Além disso, nos últimos 4 anos, venho pesquisando as relações culturais atuais entre os brasileiros com seu dinheiro e instituições financeiras. Também estudo sobre um futuro emergente em que o mundo financeiro será sem dinheiro físico, descentralizado, sem necessidade de confiança e centrado no usuário.